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Distrito: agentes de IA abrem ‘novo horizonte’ para empresas

By 16 de abril de 2025No Comments

A imagem representa o conceito de inteligência artificial e assistentes virtuais. Um homem, vestido com uma camisa azul, segura um smartphone enquanto projeções holográficas aparecem sobre sua mão. Os ícones incluem um robô de IA, gráficos de desempenho, um chip eletrônico e uma barra de pesquisa com "Command Prompt:". A cena é iluminada com tons de azul, reforçando a ideia de tecnologia avançada, automação e interação com agentes de IA (agentes de IA)

A adoção dos agentes de inteligência artificial (IA) está crescendo de forma acelerada no Brasil. No entanto, para que essas soluções tragam resultados escaláveis e sustentáveis, a implementação de estruturas dedicadas pode tornar o caminho mais fácil – é o que revela um relatório sobre o tema divulgado essa semana pela Distrito.

Agentes de IA são programas que podem atuar de forma autônoma. Segundo levantamento da Capgemini citado pelo Distrito, 82% das empresas planejam adotar agentes nos próximos três anos, e outro estudo da Deloitte prevê que 25% das companhias que utilizam IA generativa terão implementado agentes até o fim de 2025.

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Eles podem ser ativados por gatilhos – comandos textuais ou sensores físicos – e utilizam técnicas como aprendizado por reforço e modelos de planejamento dinâmico. Além disso, contam com a técnica retrieval augmented generation (RAG), que permite acesso a informações em tempo real, otimizando respostas e reduzindo custos de atualização.

“A grande diferença dos agentes de IA para soluções anteriores é que eles não apenas sugerem ações, mas executam tarefas de forma independente, reduzindo drasticamente a necessidade de supervisão humana”, explica em comunicado Gustavo Araújo, CIO e cofundador do Distrito. “Isso abre um novo horizonte para empresas que querem escalar operações sem aumentar custos ou complexidade.”

Impacto nos negócios

O relatório da Distrito cita implementações de agentes de IA em diversos setores: mercado financeiro, varejo, marketing e recursos humanos. Eles têm, segundo a organização, otimizado processos, reduzido custos e aumentado a produtividade.

Na Unilever, por exemplo, a tecnologia auxilia no recrutamento de funcionários. No Walmart, para otimização de estoques. No setor financeiro, a Lifetime Investimentos, gestora do BTG Pactual, incorporou agentes para gestão patrimonial e atendimento ao cliente, resultando em um aumento de 20% no NPS e 15% na produção.

“O atendimento ao cliente é um ótimo exemplo de como soluções de IA podem fazer a diferença. As ferramentas tradicionais não permitiam um gerenciamento detalhado de cada chamada em andamento. Agora, é possível ajustar um pitch de venda no meio do processo ou criar estratégias para toda a equipe”, explica Araújo.

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