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Ações de big techs têm risco de queda, alerta estrategista-chefe do Bank of America

By 13 de fevereiro de 2025No Comments

Ecrã de um smartphone exibindo uma pasta chamada 'Big Five', contendo os ícones das cinco maiores empresas de tecnologia: Google (com o logótipo colorido da letra G), Microsoft (logótipo quadrado multicolorido), Amazon (logótipo preto com uma seta amarela), Apple (logótipo da maçã mordida em preto) e Meta (logótipo azul semelhante a um infinito, ações). O telemóvel está sobre um teclado de computador e há lápis coloridos ao redor da cena.

Michael Hartnett, estrategista-chefe de investimentos do Bank of America (BofA) Global Research emitiu um alerta para os investidores de Wall Street. De acordo com o economista, as big techs negociadas na bolsa de valores dos Estados Unidos podem deixar de ser tão valiosas.

De acordo com ele, essas companhias devem se tornar, neste ano, “Lagnificent 7” – termo que combina magnificent, que significa magnífico, com lag, que remete a atraso. “O excepcionalismo dos EUA agora é excepcionalmente caro e excepcionalmente bem controlado”, escreveu o estrategista.

A avaliação é de que o apoio fiscal e a imigração ajudaram na valorização das empresas, mas que os investimentos em inteligência artificial (IA) atingiram seu pico em 2024.

A opinião não é comum entre os especialistas da área. Hartnett está entre os poucos que indicam precaução para ações negociadas nas bolsas neste ano. Enquanto isso, ele recomenda a compra de ativos internacionais mais baratos, a maioria dos estrategistas de Wall Street espera que as ações de Nvidia, Apple, Amazon, Alphabet, Microsoft e Meta continuem a se valorizar.

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No mês passado, as ações destas mesmas empresas caíram após o sucesso inicial da startup chinesa DeepSeek, que produziu IA de ponta com menos recursos. A ascensão da empresa gerou preocupações sobre uma possível perda da liderança dos Estados Unidos no setor.

Ao mesmo tempo, o índice europeu Stoxx 600, que não depende tanto de ações de tecnologia, está superando o índice de referência dos EUA após um de seus piores anos relativos em 2024.

*Com informações da Exame

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