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Cinco razões para migrar aplicações para a nuvem em 2025

By 15 de janeiro de 2025No Comments

A imagem retrata uma mão de um profissional em traje formal, com o dedo indicador apontando para um ícone de nuvem iluminado em um fundo escuro. Ao redor do ícone da nuvem, há uma série de outros símbolos digitais que representam diferentes aspectos da tecnologia e da segurança da informação, como cadeados, engrenagens e gráficos. A cena é futurista e enfatiza a conexão com a computação em nuvem, sugerindo inovação e integração tecnológica no ambiente de negócios. A iluminação destaca os elementos digitais, criando um contraste atraente com o fundo escuro (nuvem, computação em nuvem, cloud)

Um estudo recente do Gartner projeta que, até 2027, 90% das empresas globais terão adotado a nuvem pública. Os investimentos nesse segmento devem atingir US$ 723,4 bilhões em 2025, salto expressivo frente aos US$ 595,7 bilhões então previstos para 2024.

No Brasil, a adoção da nuvem segue intensa, impulsionada pela busca por eficiência operacional e conformidade regulatória no setor corporativo. Segundo a IDC, os investimentos em cloud computing no País ultrapassaram US$ 1,5 bilhão em 2024, refletindo a urgência de modernização das companhias.

Leia mais: Nuvem impulsiona transformação digital e integração da saúde pública em São Paulo

“A nuvem se tornou a espinha dorsal das operações digitais, trazendo eficiência e competitividade para empresas de todos os portes. No Brasil, vemos uma corrida pela migração em busca de agilidade, conformidade com as normas da LGPD e redução de custos”, pondera Felipe Rossi, CEO da 4B Digital, especialista em nuvem white label.

O especialista elenca as cinco principais razões para que as empresas priorizem a migração para a nuvem em 2025.

  1. Escalabilidade e elasticidade

A nuvem permite expandir ou reduzir recursos rapidamente, se ajustando às demandas do mercado. Durante campanhas de marketing, sazonalidades, lançamentos de produtos ou períodos de grande produtividade, as empresas podem aumentar a capacidade de processamento e armazenamento, evitando quedas de serviço e prejuízos.

Quando a demanda diminui, os recursos podem ser reduzidos. “Com a escalabilidade da nuvem, é possível crescer sem limites, garantindo eficiência mesmo em cenários de alta demanda”, diz Rossi.

  1. Redução de custos

Manter uma infraestrutura local exige alto investimento em hardware, manutenção e suporte. A necessidade de atualização constante de equipamentos e licenças acaba por onerar os orçamentos corporativos. Soluções em nuvem reduzem custos operacionais ao eliminar a necessidade de grandes aquisições iniciais e manutenção constante, diz o especialista.

Além disso, há previsibilidade financeira graças aos modelos de pagamento sob demanda, permitindo melhor gestão do fluxo de caixa.

  1. Resiliência operacional

Com relação a zonas de distribuição geográfica, a nuvem garante disponibilidade e continuidade dos serviços. Em caso de falhas ou desastres em uma região, os dados e sistemas podem ser automaticamente replicados para outra, evitando paradas prolongadas ou perdas significativas, diz Rossi.

Segundo ele, isso é especialmente relevante para empresas que dependem de operações ininterruptas, como e-commerces e serviços financeiros. “A resiliência da nuvem minimiza riscos e assegura que as operações continuem mesmo diante de imprevistos”, explica o CEO.

  1. Conformidade local e soberania

A regulamentação de proteção de dados, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), exige que as companhias brasileiras armazenem informações de forma segura e dentro das normas legais.

Soluções em nuvem que oferecem a soberania dos dados permitem que as informações sejam armazenadas em servidores locais, cumprindo requisitos regulatórios. Tal fator é fundamental para setores como saúde, financeiro e governamental, onde a segurança e conformidade são prioridades diante a manipulação e dados sensíveis.

  1. Tecnologias de ponta

A nuvem facilita a integração de outras tecnologias, como inteligência artificial generativa (GenAI), internet das coisas (IoT) e 5G. Empresas que utilizam a nuvem passam a estar aptas também a implementar soluções inovadoras com mais rapidez e menos complexidade, diz o CEO.

Por exemplo, algoritmos de IA podem ser facilmente treinados e implantados em ambientes cloud, enquanto dispositivos IoT conectados fornecem dados em tempo real para a otimização de processos.

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