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Homem de braços cruzados em frente a uma parede escura com o logótipo metálico da empresa “SERVICE IT”. O logótipo inclui um símbolo vermelho e prateado em forma de “S” estilizado. O homem está vestido com uma camisa escura e tem uma expressão confiante e profissional.

A Fecomércio-RS, o Sesc e o Senac implementaram uma nova solução para monitorar e detectar riscos em tempo real em mais de 6,3 mil caixas de entrada. A iniciativa surgiu a partir da ampliação da parceria com a Service IT, empresa especializada em consultoria nas áreas de TI, cibersegurança e outsourcing.

Atualmente, o sistema conta com mais de 90 unidades ativas no Rio Grande do Sul, recebendo cerca de 700 mil e-mails por mês. A colaboração com a Service IT teve início em outubro de 2023, com um projeto voltado ao mapeamento de ativos e ao aprimoramento do nível de maturidade em segurança. Com a implementação de uma gestão de vulnerabilidades, foi possível identificar os principais níveis de risco no ecossistema e investir de forma precisa em medidas de proteção.

A partir desse processo, foi adotada a Darktrace, uma solução que utiliza inteligência artificial generativa e aprendizado de máquina para fornecer visibilidade preventiva sobre a postura de segurança dos usuários. Em outras palavras, se um colaborador acessar uma pasta incomum ou em um horário fora do expediente, o sistema gera automaticamente uma análise e um alerta ao gestor de segurança sobre o possível risco.

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“A tecnologia orienta ações mais assertivas e proporciona uma análise bastante detalhada. É uma etapa importante na nossa estratégia completa de proteção”, explica Leonardo Lemes, sócio-diretor da Service Security, da Service IT.

Com respostas autônomas, a ferramenta reduz a necessidade de intervenções manuais. “Como o sistema analisa o contexto e oferece uma resposta imediata, temos a tranquilidade de saber que nossa segurança está sendo continuamente monitorada e fortalecida”, afirma Diego Böck, coordenador técnico de Cibersegurança da Fecomércio-RS/Sesc/Senac.

Com aprendizado de máquina embutido, a solução identifica e replica comportamentos recorrentes, como e-mails de remetentes que são sempre deletados pelo usuário. A estratégia é colocar o colaborador no centro, prevenindo fraudes por meio de phishing e automatizando rotinas que demandam tempo. Segundo Böck, com o êxito das etapas já implementadas, existe a possibilidade de expansão do projeto.

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