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Líderes mineiros estão mais cautelosos sobre inovação, indica estudo da FDC e A3Data

By 27 de março de 2025No Comments

Um homem vestido formalmente, segurando um tablet, com elementos gráficos digitais projetados no ar. Os ícones incluem um foguete, símbolos de inteligência artificial (AI), pesquisa, gráficos de crescimento, alvos e instituições financeiras. A cena transmite inovação, tecnologia e crescimento empresarial (startups, startup, inovação)

Quase metade das empresas com sede em Minas Gerais (45,2%) adota uma abordagem “seletiva” em relação à inovação, priorizando iniciativas pontuais e estratégicas. É o que revela um estudo da Fundação Dom Cabral (FDC), feito em parceria com a A3Data.

Foram ouvidos 138 executivos de grandes e médias empresas mineiras entre setembro e novembro de 2024, e abordada a maturidade dos investimentos na área. A pesquisa foi criada com uso de inteligência artificial generativa.

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“Ao integrar IA generativa, conseguimos não apenas modernizar a coleta e análise de dados, mas também oferecer às empresas mineiras uma ferramenta poderosa para decisões mais ágeis e estratégicas”, diz o CEO da A3Data, Rodrigo Pereira.

Cerca de 31,7% das organizações do estado adotam uma postura mais “otimizadora”, ou seja, mais proativa em inovação, investindo em tecnologias para melhorar desempenho e acompanhando tendências do mercado. E 23,1% se enquadraram como “visionárias”, investindo com visão de longo prazo.

Objetivos da inovação

De acordo com o relatório, a inovação é vista como uma forma de aumentar a eficiência operacional (38,5%) ou desenvolver novos modelos de negócio (22,1%). No entanto, ‘Estrutura e Cultura’ (28,7%) aparecem como os principais obstáculos, refletindo resistência a mudanças.

A falta de rentabilidade dos projetos também preocupa, sendo apontada por 22,3% dos entrevistados. Já 10,6% acreditam que inovar pode promover mudanças culturais, enquanto 9,6% destacam a criação de novos serviços como um dos principais benefícios.

A pesquisa também gerou um índice geral sobre a maturidade das empresas mineiras em relação à inovação, em uma escala de 1 a 6. O resultado foi de 3,7, indicando um nível intermediário.

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