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Neotrust recebe aporte de R$ 20 milhões mirando crescimento de 600%

By 14 de abril de 2025No Comments

Pedro Chiamulera, CSO, e Francesco Weiss, novo CEO da Neotrust, posam sorrindo lado a lado com os braços cruzados. Pedro Chiamulera, à esquerda, veste blazer preto e camisa azul clara. Francesco Weiss, à direita, veste camisa social azul clara. Ao fundo, ambiente interno com plantas, estante decorada e letreiro luminoso desfocado

A Neotrust, empresa brasileira especializada em soluções para o e-commerce, anunciou na quinta-feira (10) que recebeu um aporte de R$ 20 milhões do principal investidor, Pedro Chiamulera. O objetivo é colocar em prática um plano de crescimento que, segundo ela própria, multiplicará por seis o tamanho da companhia nos próximos anos.

Com o novo aporte, o investidor totaliza R$ 110 milhões em volume investido na empresa, na qual passará a atuar como Chief Strategy Officer (CSO). Para liderar a empresa, foi nomeado Francesco Weiss, fundador da Intellibrand, como novo CEO. O executivo passou também por Coca-Cola, Heineken, Whirlpool, Electrolux, Johnson & Johnson e Unilever, atuando nas áreas de gestão, dados, produto, marketing, trade e vendas.

O recém-contratado diz ter como missão “oferecer soluções como referência em confiança no mundo digital”, e que suas experiências prévias permitirão “contribuir significativamente para este novo momento da empresa”.

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O plano de crescimento da Neotrust prevê uma mudança no modelo de negócios, o que na prática significa que ela quer deixar de ser vista como “uma solução de pesquisa e informação” para se consolidar como “o maior parceiro das marcas na geração de entendimento da jornada de consumo e comportamento de compra”. Para isso a empresa passará a operar sob um novo modelo a partir de abril, tendo como primeira medida o desenvolvimento de uma plataforma alimentada por inteligência artificial.

Segundo o novo CEO, a mudança foi motivada pela percepção de que o mercado está se transformando, e os fabricantes de soluções precisam de “um nível mais profundo” de informações. “Dados de mercado deixaram de ser suficientes para tomadas de decisões rápidas e assertivas, os processos de negócio devem estar automatizados e entranhados nas organizações”, diz.

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