Vivemos um momento histórico na evolução tecnológica das empresas. Para se ter uma ideia, de acordo com o Índice Transformação Digital Brasil (ITDBr), desenvolvido pela PwC Brasil e pelo Núcleo de Inovação e Tecnologias Digitais da Fundação Dom Cabral (FDC), 20% das empresas entrevistadas apontam a Inteligência Artificial (IA) como a principal tecnologia de fronteira.
Esse cenário evidencia um crescente compromisso das corporações em investir em inovação, mas também acende um alerta sobre a necessidade de uma estratégia eficaz para alcançar resultados verdadeiramente significativos.
Nesse sentido, muitos executivos ainda se sentem desorientados quando o assunto é evolução digital, e um caminho promissor que vem ganhando força é o da convergência de tecnologias.
Isso porque, o verdadeiro impulso desse movimento não está apenas na IA, mas na integração de diversas tecnologias e metodologias, como Machine Learning (ML), Deep Learning, Visão Computacional, Processamento de Linguagem Natural (NLP) e Big Data. A combinação dessas soluções tem transformado a maneira de viver, trabalhar e se relacionar com a tecnologia e, inclusive, redefinindo as fronteiras do que é possível.
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Modelo Transformer
Um exemplo claro de convergência tecnológica é o Modelo Transformer, que utiliza Deep Learning e Big Data para aplicar técnicas matemáticas avançadas e identificar como os dados se influenciam de maneira sutil. Essa abordagem inovadora ocasionou uma verdadeira virada de jogo, permitindo que modelos alcançassem uma performance impressionante em tarefas como tradução automática, sumarização e geração de texto livre.
Com esse modelo, é possível que as organizações evoluam sua dinâmica de trabalho com um colaborador digital, por exemplo, capaz de assumir uma gama de responsabilidades com base em parâmetros repetitivos e subjetivos, favorecendo a entrega de tarefas que não exigem alta criatividade ou tomadas de decisões complexas.
A convergência de tecnologias como agente de transformação da sociedade
Vários são os setores que podem ser beneficiar da convergência de tecnologias, como a saúde (com diagnósticos mais precisos e tratamentos personalizados), a indústria (com sistemas de automação e predição de falhas), e o setor financeiro (com modelos de previsão de mercado e detecção de fraudes).
O verdadeiro diferencial, porém, está em compreender como tecnologias como Inteligência Artificial, Machine Learning, Deep Learning, Visão Computacional, Processamento de Linguagem Natural, Big Data, entre outras podem ser aplicadas de forma estratégica para impulsionar o negócio.
Para que esse potencial seja realmente explorado, é fundamental contar com uma empresa de TI especializada, capaz de entender as dores, desafios e especificidades de cada empresa. Somente com uma abordagem personalizada, que considere o contexto do mercado, a maturidade digital da organização e suas metas de longo prazo, será possível transformar essas tecnologias em vantagens competitivas, otimizando processos, aumentando a eficiência e gerando valor de forma sustentável.
Além disso, é imprescindível mapear o mercado, estar atento às tendências, realizar testes iterativos e, acima de tudo, contar com a expertise de profissionais que possuem um histórico comprovado de sucesso. Esses especialistas, com experiência prática e profundo conhecimento do setor podem apontar o caminho mais promissor, minimizando riscos e maximizando os resultados.
Desta forma, trazer a convergência de tecnologias para o centro da discussão é urgente, pois amplia o entendimento sobre os processos que cercam as empresas e as posicionam no seu processo de evolução digital ideal. Afinal, a revolução digital não é uma promessa, é o hoje, o agora, e cabe a quem tem o poder de decisão aproveitá-la de forma inteligente, ética e colaborativa.
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