A TIM, operadora de telefonia, se uniu ao Grupo Pedra Agroindustrial, empresa do setor sucroenergético brasileiro, para ampliar a digitalização de processos em três usinas – lem Serrana (Usina da Pedra), Buritizal (Usina Buriti) e Nova Independência (Usina Ipê), no estado de São Paulo, e uma unidade destinada a pecuária e produção de soja em Barra do Garças, no Mato Grosso (Carpa Serrana).
O projeto envolve a cobertura de 4G de uma área de mais de 1 milhão de hectares, sendo 250 mil hectares de área produtiva da Pedra Agroindustrial (236 mil hectares com cana-de-açúcar, e os demais entre soja e pecuária).
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A iniciativa contempla a instalação de novos sites, garantindo conectividade de ponta a ponta nas operações do grupo e viabilizando soluções digitais voltadas à otimização de toda a cadeia produtiva da cana-de-açúcar. A parceria permitirá a conexão de aproximadamente 4.500 máquinas agrícolas, entre frota própria e de terceiros, otimizando os fluxos de entrega e integração entre campo e usina.
A nova cobertura também beneficiará mais de 4 mil propriedades rurais, 9 escolas públicas e 4 unidades de saúde, alcançando 37 mil pessoas.
Para Alexandre Dal Forno, diretor de Desenvolvimento de Mercado IoT & 5G da TIM Brasil, destaca a parceria reforça o papel fundamental do setor sucroenergético na economia do país. “Na TIM, acreditamos que a tecnologia é a base para a transformação digital do agronegócio brasileiro. E é por isso que continuamos a levar nossa experiência para os produtores rurais, beneficiando o setor com soluções além da conectividade”, ressalta.
Já José Marcio Cavalheire, diretor administrativo financeiro do Grupo Pedra Agroindutrial, afirma a relevância da conectividade para os processos agrícolas e industriais do grupo. “A conectividade tem um papel estratégico nas nossas operações, pois influencia diretamente na eficiência de toda a cadeia, do plantio à industrialização. Esta parceria com a TIM marca um passo importante na nossa jornada de digitalização, permitindo mais precisão na gestão do maquinário, maior agilidade nas decisões de campo e mais segurança na integração entre as etapas agrícola e industrial”, conclui.
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