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Imagem aérea da Mina de Carajás, operada pela Vale, localizada no estado do Pará, Brasil. A fotografia mostra a grandiosidade da mina a céu aberto, com enormes escavações em formato de degraus, estruturas industriais e estradas internas. A vegetação da floresta amazônica pode ser vista ao fundo, contrastando com a área minerada (mina, vale, carajas, para, mineração)

A Vale anunciou na segunda-feira (24) uma parceria com o Cubo Itaú para selecionar startups que desenvolvam soluções para o setor de mineração. A iniciativa faz parte da estratégia de inovação aberta da companhia e foi anunciada em evento realizado na sede do Cubo em São Paulo, capital.

Segundo o vice-presidente executivo técnico da Vale, Rafael Bittar, a inovação é uma alavanca fundamental para a “mineração do futuro”. “Ao integrar o ecossistema de startups do Cubo Itaú e tecnologias disruptivas, poderemos acelerar iniciativas que tornem as operações mais sustentáveis e com impactos positivos nas comunidades locais”, disse.

A relação da Vale com o Cubo Itaú data de 2023, quando o Fundo Vale, organização de fomento criada pela mineradora, passou a ser membro do hub. A parceria firmada agora complementa esse relacionamento, dizem as partes.

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Enquanto a empresa terá o papel de impulsionar desafios que gerem negócios, o Fundo Vale seguirá como “ativador e fomentador” do sistema, considerando temas como preservação ambiental e mudanças climáticas no Cubo.

A Vale diz ter atuado com mais de 70 startups nos últimos cinco anos e que pretende seguir atuando com inovação aberta. A empresa é dona do Vale Ventures, venture capital criado em 2022 que já aplicou US$ 100 milhões em startups de tecnologia que busquem soluções para a mineração.

A empresa diz colaborar com outros hubs de inovação e empreendedorismo nos locais onde atua, além de universidades. Além das parcerias, a Vale contabiliza 12 hubs de inovação internos que são “porta de entrada para novas ideias para capturar os desafios das operações”.

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